Grupo está sendo acusado de “cometimento de crime militar”.
Representantes da categoria pedem ajuda a deputados em Brasília.
O presidente da Associação dos Profissionais de Segurança Pública do Ceará (Aprospec), capitão Wagner Sousa, e os dirigentes da Associação dos Cabos e Soldados Militares do Estado do Ceará (ACSMCE), Flávio Sabino e Marinilson dos Santos, são apontados como os líderes do movimento. Outros representantes da associação também foram citados.
Segundo o presidente da ACSMCE, Pedro Queiroz, a categoria já tomou providência para que todos os envolvidos recebam anistia. “Fomos até Brasília, falamos com o (ex) presidente da Comissão de Segurança Pública e Crime Organizado, o deputado Mendonça Prado. Ele protocolou um projeto de lei que pede anistia aos movimentos reivindicatórios de policiais no estados brasileiros”, explicou Queiroz, acrescentando, “o que eles [policiais] fizeram foi por um bem maior”.O presidente da associação disse também estar surpreso com a solicitação do Ministério Público Estadual (MPE), pois, segundo ele, o órgão participou de todas as negociações durante o movimento grevista e reconheceu a legitimidade da paralisação. “Eles [representantes do MPE] diziam que nossas situação era legítima”, disse. (Trecho extraído de matéria do G1)
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